sexta-feira, 3 de junho de 2016

Destaque Feminino na Área da Computação!

                                                  
                                                           Marissa Ann Mayer



      • Marissa Mayer – Vice-Presidente de Localização e Serviços Locais da Google
  • Marissa Ann Mayer, 36 anos, tornou-se conhecida depois de aparecer em vários eventos e conferências de imprensa da Google, nos quais falava em nome da empresa. Atualmente, Mayer ocupa o cargo de Vice-Presidente de Localização e Serviços Locais da Google. Estando sempre presente na Google desde o ano de 1999, Marissa Mayer foi também a primeira engenheira mulher a ingressar na empresa. As mudanças que trouxe à Google foram bastante significativas: criou e desenvolveu a interface do motor de busca, ampliou o site para mais de 100 línguas, ajudou a introduzir novos recursos, a exemplo do Instant Search, entre outros. Recentemente, Mayer foi nomeada para Vice-Presidente de Localização e Serviços Locais da Google, mas está também a um passo de entrar para o comitê operativo da empresa, o grupo de gerência mais antigo da Google.




Fonte: Jornal Petnews

quarta-feira, 1 de junho de 2016




   Camila Achutti, de 22 anos, foi a única formanda da última turma de Ciência da Computação da USP e foi convidada para estagiar na Google após criar blog sobre presença feminina no setor - Arquivo Pessoal
  • Fonte: Jornal O Globo 


O Brasil ocupa o segundo lugar entre os 34 países consultados, ficando atrás apenas do México, cujo total de participantes que se mostraram favoráveis à migração para o digital é de 96%
A digitalização das tarefas do trabalho vem se tornando cada vez mais uma realidade e, pelo menos em países como o México e o Brasil, os profissionais se sentem preparados para lidar com esse processo. Uma pesquisa desenvolvida pela multinacional holandesa de Recursos Humanos Randstad revelou que os 96% dos mexicanos e 93% dos brasileiros que participaram do levantamento afirmaram que a migração para o digital não é uma preocupação para eles.   

A amostra, que inclui mais de 13.600 entrevistados, nos 34 países nos quais a multinacional atua, teve como média global o total de 78%. A Índia, que é um país que tem se destacado no que se refere à tecnologia, chegou ao patamar de 90%, um índice alto, mas ainda assim, atrás de México, Brasil, Chile, China, Espanha e Argentina. 

Ironicamente, o Japão, uma nação que tem a tecnologia bem presente no dia a dia da sociedade, com sistemas corporativos de ponta à disposição nas empresas, ficou em último lugar da lista, com 42%.

No entanto, quando a pergunta é se os respondentes pensam que o posto de trabalho deles será automatizado nos próximos 5 ou 10 anos, 40% dos brasileiros afirmaram que sim. A média global neste caso foi de 31%. A Índia, tecnológica, posiciona-se na ponta do ranking com 69%. A Suécia e a República Tcheca, ambas, não veem a automatização de seus trabalhos como uma realidade próxima, pois apenas 16% dos consultados responderam positivamente.
 

terça-feira, 31 de maio de 2016



O Brasil ocupa o segundo lugar entre os 34 países consultados, ficando atrás apenas do México, cujo total de participantes que se mostraram favoráveis à migração para o digital é de 96%
A digitalização das tarefas do trabalho vem se tornando cada vez mais uma realidade e, pelo menos em países como o México e o Brasil, os profissionais se sentem preparados para lidar com esse processo. Uma pesquisa desenvolvida pela multinacional holandesa de Recursos Humanos Randstad revelou que os 96% dos mexicanos e 93% dos brasileiros que participaram do levantamento afirmaram que a migração para o digital não é uma preocupação para eles.   

A amostra, que inclui mais de 13.600 entrevistados, nos 34 países nos quais a multinacional atua, teve como média global o total de 78%. A Índia, que é um país que tem se destacado no que se refere à tecnologia, chegou ao patamar de 90%, um índice alto, mas ainda assim, atrás de México, Brasil, Chile, China, Espanha e Argentina. 

Ironicamente, o Japão, uma nação que tem a tecnologia bem presente no dia a dia da sociedade, com sistemas corporativos de ponta à disposição nas empresas, ficou em último lugar da lista, com 42%.

No entanto, quando a pergunta é se os respondentes pensam que o posto de trabalho deles será automatizado nos próximos 5 ou 10 anos, 40% dos brasileiros afirmaram que sim. A média global neste caso foi de 31%. A Índia, tecnológica, posiciona-se na ponta do ranking com 69%. A Suécia e a República Tcheca, ambas, não veem a automatização de seus trabalhos como uma realidade próxima, pois apenas 16% dos consultados responderam positivamente.
 
Fonte : Handstad recursos  humanos .

A importância da mulher na história da computação. "Primeiro programador era mulher"

primeira mulher que veio para mudar a inclusão destas na informática foi uma inglesa no século XIX. Após conhecer as ideias da máquina analítica de Charles Babbage, que é um pioneiro da computação, a matemática Ada Augusta Byron King criou um algoritmo para o cálculo de Bernoulli, ficando conhecida como a primeira mulher programadora da história.

Outra mulher que foi uma das importantes mulheres na área de computação foi a americana Grace Murray Hoper, que trabalhou na programação da série de computadores Mark I, um dos primeiros computadores digitais. Hoper também idealizou o conceito de sub-rotinas no qual se aproveita módulos de comandos para diminuir tempo e esforço, e é a responsável pelos termos "bug" "debugging" após descobrir que uma mariposa (bug) estava atrapalhando os circuitos de uma máquina. Além disso, Grace Hoper achava que as linguagens deveriam ser mais amigáveis e desenvolveu uma linguagem baseada no inglês chamada FLOW-MATIC, uma linguagem muito utilizada na época e que ainda exerceu grande influência na linguagem COBOL, que é umas das linguagens usadas até hoje.

Participação no desenvolvimento do Eniac

Nos anos 40 foi criado o Eniac, um dos primeiros computadores da era da Informática e mais uma vez tínhamos as mulheres contribuindo para o projeto. Ao todo eram seis mulheres que faziam parte do Corpo Voluntário Feminino para Emergências (WACS em inglês), e tinham um trabalho árduo de realizar cálculos balísticos.

Por volta dos anos 60 uma americana chamada Dana Urely foi a primeira mulher engenheira a participar de um projeto da Nasa, em Pasadema (Califórnia-EUA). Ela participou da criação de algoritmos que automatizaram o sistemas de rastreamento de tempo real da NASA's Deep Space Network.
 
No Brasil

Aqui no Brasil temos mulheres que estão entre os principais cargos na área da computação. Uma grande profissional da área é Dilma M. da Silva, Ph.D em Ciência da Computação pelo Instituto de Tecnologia da Geórgia em Atlanta. Destaque no comando do grupo de pesquisa avançada de Sistemas Operacionais da IBM em Nova Iorque. Juliana Freitag Borin também Ph.D em Ciência da Computação, que é escritora da revista SBC Horizontes e professora da UNICAMP. Há também a Cláudia Maria Bauzer Medeiros, doutora em Ciência da Computação pela Universidade de Waterloo, Canadá. Cláudia foi presidente da Sociedade Brasileira de Computação de 2004 a 2007. Bel Pesce lançou o livro “A Menina do Vale”. Nascida e criada em São Paulo, Isabel Perse  foi aprovada em 2006, com apenas 17 anos no renomado Massachussets Institute of Technology (MIT) – mundialmente conhecido por sua excelência em tecnologia. Logo em seguida foi para Boston e durante a faculdade, trabalhou na Microsoft, Google e Deutsche Bank. Terminou seu curso de engenharia elétrica, matemática, ciência da computação, administração, economia e matemática. Camila Fernandez Achutti Atualmente é mestranda pelo Departamento de Ciência da Computação da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Verificação e Validação de Software. No âmbito profissional é Engenheira de Software da Iridescent, non-profit americana de ensino de ciência e tecnologia para crianças e jovens. Além disso é Influenciadora Digital da FIAP e líder do movimento de mulheres na tecnologia, sendo fundadora do blog Mulheres na Computação e embaixadora do Technovation Challenge Brasil. Roda o país dando palestras sobre a importância da diversidade na tecnologia e realizando workshops práticos de programação mobile para crianças e jovens.


Referências: <http://www.cbsi.net.br/2015/06/a-importancia-da-mulher-na-historia-da-computacao.html>
Acesso: 31/05/2016 às 07:49 h

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Mulheres Na Computação

Não é de hoje que a muitas mulheres têm sido impostas dificuldades para que essas alcancem patamares que até pouco tempo eram reservados aos homens. Mesmo com todos os percalços, ao ler esta matéria você vai perceber que as mulheres sempre estiveram presentes na construção da tecnologia que temos hoje. Vamos conhecer um pouco sobre os grandes nomes do gênero feminino na história da computação.
Hoje em dia, o número de mulheres em cursos de engenharia e de computação ainda é bem pequeno, pois para muitos a área tecnológica ainda passa a ideia arcaica de que é “coisa de homem”. Porém, isso não foi empecilho para que tenhamos grandes nomes do gênero feminino na história da computação.
Ada Augusta Byron King
A pioneira na área foi a britânica Ada Augusta Byron King, Condessa de Lovelace (10 de Dezembro de 1815 - 27 de Novembro de 1852), conhecida como a primeira programadora da história. Ada conheceu o trabalho do cientista Charles Babagge, conhecido por originar o conceito de computador programável, quando o mesmo foi apresentar os resultados do seu trabalho, a Máquina de Diferenças, em um seminário em Turim, Itália, em 1841. Tudo o que foi descrito por Babbage foi publicado em um artigo escrito em francês. Em 1843, Ada traduziu o artigo e acrescentou notas nas quais descrevia como alimentar a máquina analítica de Babbage com cartões perfurados. Suas notas foram interpretadas como os primeiros programas de computador. Nesse período, Ada Lovelace criou um algoritmo para o cálculo da sequência de Bernoulli usando a máquina analítica de Charles Babbage.





Em 1980, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos batizou a linguagem de programação de seu novo sistema de “Ada”. Essa é uma linguagem de programação estruturada, de tipagem estática, imperativa, orientada a objetos e é uma linguagem de alto nível, originada da linguagem Pascal e de outras.
Grace Murray Hopper
Outra grande mulher foi a americana Grace Murray Hopper (9 de Dezembro de 1906 - 1 de janeiro de 1992), uma analista de sistemas da Marinha dos Estados Unidos. Ela trabalhou na programação da série de computadores Mark I, um dos primeiros computadores digitais. Além disso, Grace Hoper achava que as linguagens deveriam ser mais usáveis e desenvolveu uma linguagem baseada no inglês chamada FLOW-MATIC, a qual foi muito utilizada na época e que ainda exerceu grande influência na linguagem COBOL (COmmon Business Oriented Language), que é utilizada até hoje. Grace é considerada a “mãe do COBOL”, e é a responsável pelos termos " bug" e " debugging", os quais são bastante utilizados, após descobrir que uma mariposa (bug) estava atrapalhando o funcionamento dos circuitos da máquina Mark II em 1945.


Lois Haibt
Outra grande inspiração foi Lois Haibt, uma americana que nasceu em 1934 e ficou famosa por ter sido um dos 10 membros do time que desenvolveu a linguagem de programação FORTRAN (FORmula TRANslation)na década de 1950, a primeira linguagem de alto nível de sucesso. Ela trabalhou durante anos como analista de sistemas e pesquisadora, seu trabalho incluiu atuar na visualização de estruturas de programas, usando um programa que ela desenvolveu para desenhar diagramas de fluxo de vários níveis. Em anos posteriores, ela trabalhou na análise de Redes de Petri e na geração de programas a partir dessas redes.

Vejamos, a seguir, alguns nomes de sucesso atuais:
• Meg Whitman – CEO da HP
Margareth Cushing Whitman, com 55 anos, é a mais nova Chefe Executiva Organizacional eleita pela empresa da Hewlett-Packard, HP .
Margareth Cushing Whitman
• Virginia Rometty – CEO da IBM
Virginia M. Rometty , 53 anos, é a Chefe Executiva Organizacional da IBM – International Business Machines. Rometty. Foi a primeira mulher a liderar a empresa, na qual já havia ocupado o cargo de Vice-Presidente Sênior, e Diretora Executiva de Vendas, Marketing e Estratégia.
Virginia M. Rometty
• Deborah Conrad – Vice-Presidente e Chefe de Dpto. de Marketing da Intel
Deborah S. Conrad, é uma mulher de 48 anos e, atualmente, é a Vice-Presidente e Chefe de Departamento de Marketing da Intel. Conrad entrou na empresa no ano de 1986 para o cargo de assessora, e desde então se manteve na Intel.
Deborah Conrad
• Marissa Mayer – Vice-Presidente de Localização e Serviços Locais da Google
  • Marissa Ann Mayer, 36 anos, tornou-se conhecida depois de aparecer em vários eventos e conferências de imprensa da Google, nos quais falava em nome da empresa. Atualmente, Mayer ocupa o cargo de Vice-Presidente de Localização e Serviços Locais da Google. Estando sempre presente na Google desde o ano de 1999, Marissa Mayer foi também a primeira engenheira mulher a ingressar na empresa. As mudanças que trouxe à Google foram bastante significativas: criou e desenvolveu a interface do motor de busca, ampliou o site para mais de 100 línguas, ajudou a introduzir novos recursos, a exemplo do Instant Search, entre outros. Recentemente, Mayer foi nomeada para Vice-Presidente de Localização e Serviços Locais da Google, mas está também a um passo de entrar para o comitê operativo da empresa, o grupo de gerência mais antigo da Google.
  • Marissa Mayer
• Sheryl Sandberg – Diretora de Operações do Facebook
Sheryl Sandber, 42 anos, é atualmente a COO (Chief Operating Officer) da rede social mais popular do mundo, o Facebook. No seu histórico, Sandberg já havia ocupado outros cargos importantes, como Vice-Presidente de Operações Globais de Venda Online da Google.
Sheryl Sandberg
• Karen Quintos – Vice-Presidente Sênior e Diretora de Marketing da Dell
Karen Quintos, 53 anos de idade, ocupa também um cargo importante no mundo da tecnologia. Quintos é a Vice-Presidente Sénior e Diretora de Marketing, CMO, da gigante Dell, pertence ainda ao maior grupo de redes da Dell – Women in Search of Excellence – do qual é Executive Sponsor.
Karen Quintos
• Chloe Sladden – Conteúdo e Programação do Twitter
Chloe Sladden tem 36 anos de idade e é a responsável pelo Conteúdo e Programação domicroblogging Twitter.
Chloe Sladden

Esses são alguns nomes inspiradores para todas as mulheres ligadas à Ciência da Computação, para que também possam se inspirar e deixar sua marca na história da tecnologia.